sábado, 26 de novembro de 2011

A PARÁBOLA DO JUIZ INÍQUO.

 Lc.18:1  E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer, 
2  Dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava o homem. 
3  Havia também, naquela mesma cidade, uma certa viúva, que ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário. 
4  E por algum tempo näo quis atendê-la; mas depois disse consigo: Ainda que näo temo a Deus, nem respeito os homens, 
5  Todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim näo volte, e me importune muito. 
6  E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz. 
7  E Deus näo fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? 
8  Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?

Jesus nos dá uma grande lição na parabola do juíz iníquo.
Ele nos convida a incomodar-mos a ele, isto é bater na porta dele de dia e de noite atravéz da oração.
Ele mesmo nos mostra que um homem de coração duro e mau atendeu uma viúva que não tinha dinheiro e nenhuma recompensa para lhe dar, 
simplesmente porque ele não aguentava mais a insistência dela. 
Será que o nosso bondoso e maravilhoso Deus não vai nos atender depressa (vercículo:8),
ainda quando achamos que está "demorando"? “ainda que tardio"(vercículo:7) “É claro que sim.”

Rm.8:31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 
32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, 
antes o entregou por todos nós, como nos näo dará também com ele todas as coisas?
Fonte: orkut do Pr. Manoel Correia.

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