terça-feira, 30 de julho de 2013

Quando a morte e a vida acontecem pela mesma razão







No dia 7 de outubro de 2007, grávida de cinco meses, mãe de mais dois, Pauline Ayyad viveu um dos momentos mais tristes da sua vida: Rami Ayyad, seu marido, foi assassinado com um tiro na cabeça. O motivo? Sua escolha de seguir a Cristo. O preço disso revelou-se muito alto. Mas, se você pensa que a família lamentou a decisão de ser fiel a Jesus, Pauline testemunha: "Deus foi fiel em todos os momentos”.

Já se passaram seis anos e, embora a viúva Pauline ainda sinta a falta de Rami todos os dias, ela encontrou esperança no chamado que recebeu de Deus: liderar um grupo de apoio a viúvas. "Podemos contar umas com as outras: ninguém conhece a dor de uma viúva a menos que seja uma”, revela. O grupo é composto por seis viúvas, cada uma com sua história. Pauline tem promovido encontros nos quais fala sobre as viúvas da Bíblia e ora com as demais mulheres.

Daqui do Brasil, você pode abraçar essa família com palavras de amor e paz. Escreva uma carta para Pauline e seus filhos! Não perca tempo: você tem até o dia 12/08 para enviar sua mensagem.





Há outros que também precisam do seu auxílioAssim como Pauline, que mora na Palestina; há também viúvas e órfãos na Síria. A guerra civil no país já matou mais de 100 mil pessoas, além de deixar milhares de pessoas desabrigadas e refugiadas. Há mais de um ano, a Portas Abertas está envolvida em um trabalho de assistência a vítimas do conflito sírio. Ajude-nos a fortalecer a Igreja na Síria.


Apoie nossos irmãos perseguidos a permanecerem firmes na fé.






    Fonte: Portas Abertas Brasil

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